na minha cabeça ressoa implacável o pensamento de que te perdi porque quiz.
acreditavas numa imagem minha por quem te apaixonaste, enfim, acreditavas em mim.
sim, já não vivo naquilo que fui, sou alguém diferente que já nem eu conheço...
é duro saber que te amo e tu que tu também, não eu, aquele que fui!
não sei onde me perdi, se soubesse talvez me pudesse voltar a encontrar.
dir-te que tentei mudar soa sempre a falso para ti, mas tentei... mas volto sempre a ser este ser minúsculo e egoísta que vez... quantas vezes ficou por dizer que te amava, que és linda, especial, feita daquela matéria que só as nuvens são feitas, feita de sonhos, leve, alegre... quantas vezes ficou por dizer ou fazer pequenas coisas que revelam a atenção e o cuidado...
que tenho eu que exorcizar?
será que andei a viver uma vida que não é minha? não quero acreditar que a minha existência seja assim tão bafienta, que até eu próprio finjo não saber que me conheço!
passo por mim na rua e desvio o olhar... já não me quero comprimentar...
eu devia escrever qualquer coisa aqui, para encher o espaço porque no layout parece que fica bem... se não escrever o espaço fica vazio e depois é chato... e pelos vistos fica mesmo bem, agora que estou a pré-visualizar... hummm... gostei... porreiro pá...
segunda-feira, 28 de agosto de 2006
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